Por não existirem sinais imediatos de danos, as térmitas ganharam o apelido de “destruidor silencioso”. Infelizmente, todas as estruturas, independentemente do tipo de construção, podem fornecer alimento (materiais à base de celulose) às térmitas e assim permitir uma infestação. O tamanho varia entre os 6 e os 12 mm, embora os reis e rainhas sejam bem maiores, chegando a atingir mais de 25 mm comprimento. As obreiras são tipicamente de cor clara, num tom pálido. As térmitas aladas – fase de expansão – também chamadas de reprodutoras, têm dois pares de asas.
Geralmente, as térmitas vivem em estruturas de madeira, árvores deterioradas, madeira caída e no solo. Os habitats variam entre as espécies, pois diferentes espécies exigem diferentes níveis de humidade. Estas pragas são encontradas em maior número em regiões tropicais onde as condições de vida são as ideais.
Nos meses de verão, as térmitas aladas deixam suas colónias sobre-lotadas para acasalar e formar pares. Nessa altura os casais perdem as asas, tornam-se rainhas e reis, criando novas colónias.
As térmitas jovens desenvolvem-se para desempenhar um de três papéis: obreiras, soldados ou reprodutoras. Em algumas espécies as rainhas depositam milhões de ovos por ano.
Como as térmitas são uma ameaça constante, damos algumas dicas para ajudar a prevenir infestações ou a melhorar a eficácia do tratamento quando a infestação já exista.
Comece por eliminar condições propiciadoras de humidade, tais como torneiras a pingar, unidades de ar condicionado com fugas, canalizações a verter ou plantas com excesso de água.
Remova fontes de alimento: manter lenha, aparas de madeira e papéis longe de fundações e vãos estruturais.
Estas simples medidas tornam qualquer estrutura num alvo menos apelativo para as térmitas.
Para assistência e mais esclarecimentos deverá contactar um profissional Orkin.